Ano de 2013 poderá ter um dos cometas mais brilhantes do século


O ano de 2013 poderá ser inesquecível no que diz respeito aos cometas. Para este ano que acaba de começar, os astrônomos estão prevendo a passagem única de um cometa recém-descoberto pelos pesquisadores russos Vitali Nevski e Artyom Novichonok. Avistado pela primeira vez em setembro do ano passado e batizado como cometa Ison, este corpo celeste promete ser um dos mais brilhantes do século.

Estre cometa levou milhões de anos para chegar até nós, depois de iniciar sua viagem de uma nuvem chamada Oort - um reservatório de trilhões e trilhões de pedaços de rocha e gelo, sobras do nascimento dos planetas. Segundo os astrônomos, esta talvez seja a única viagem do cometa perto da Terra. Este corpo celeste é escuro como o asfalto e tem sua superfície esburacada e empoeirada com gelo. O cometa Ison é pequeno: possui algumas dezenas de quilômetros de diâmetro, com uma pequena tração da gravidade.

Por enquanto, este cometa só em visível em telescópios sofisticados, mas até o começo do segundo semestre ele será visível em pequenos telescópios e binóculos. Em outubro, ele passará perto de Marte e a estrutura do cometa deverá sofrer alterações. Sua superfície mudará quando o gelo responder ao choque térmico: aparecerão fissuras na crosta e pequenas quantidades de gás que aumentarão à medida que o cometa é aquecido. Seria o início da formação da cauda do cometa.

No final de novembro, o cometa será visível a olho nu, logo após o cair do dia, na mesma direção do sol poente. Sua cauda pode esticar como um holofote para o céu acima do horizonte. Em seguida, ele vai oscilar rapidamente em torno do Sol, passando a 3,2 milhões de quilômetros do astro, distância mais próxima do que a de qualquer outro planeta.

Além do Ison, outro cometa poderá ser visível neste ano. Trata-se do 2014 L4 (PanSTARRS), descoberto em 2011 e que poderá ser outro objeto que dará show no céu em 2013.



Erupção solar de 20 vezes o tamanho da Terra é flagrada pela Nasa


Uma erupção solar, 20 vezes o diâmetro da Terra, aconteceu na última segunda-feira, dia 31 de dezembro, de acordo com anúncio feito pela Nasa. O fenômeno durou quatro horas e foi registrado pela sonda Solar Dynamics Observatory. A erupção solar se estendeu por mais de 257 mil quilômetros além do Sol.

Forças magnéticas impulsionaram o fluxo de plasma do Sol, mas sem força suficiente para vencer a gravidade. Por este motivo, boa parte do plasma caiu novamente sobre a estrela. Veja o vídeo abaixo para compreender melhor o fenômeno.

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Nasa



 



Visualização de detalhes de UFOS gigantes que se aproximam do Sol, pode ser visto com LASCO C3. Também neste Vídeo, você vai ver um monte de diferentes tipos de UFOS.
 Análise de imagens obtidas pela NASA: SOHO STEREO, LASCO C2, C3 LASCO. Você pode ver os diferentes tipos de objetos não identificados.
 Os objetos têm diferentes formas e tamanhos.
 UFOS estão em pontos diferentes no espaço perto do sol.
 Esses objetos têm uma estrutura material.
 Céticos Atenção, fanáticos religiosos e aqueles que acreditam em contos da NASA! 
Objetos mostrados no vídeo são a origem real! 

                                                Veja o Vídeo Abaixo:                             


                                                


Meteorito marciano rico em água é encontrado no Saara

Um meteorito com mais de 2 mil milhões de anos, descoberto recentemente na Terra, difere de todos os encontrados até agora por ser rico em água e ser parecido com as rochas de Marte analisadas pelas sondas da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista Science.
Apelidado de «beleza negra», o objecto com 320 gramas e do tamanho de uma bola de beisebol foi encontrado em 2011 no Saara, deserto no norte de África.
«A rocha basáltica - de origem vulcânica - contida neste meteorito é similar à composição da crosta marciana ou da parte superior do manto de Marte», explicou Carl Agee, da Universidade de Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, um dos co-autores da pesquisa.
«As nossas análises dos isótopos do oxigénio mostram que este meteorito, denominado NWA [noroeste da África] 7034, é diferente de todos os demais, visto que a sua formação química corresponde à formação do solo de Marte e às interacções com a atmosfera do planeta vermelho», acrescentou.
Segundo o cientista, a abundância de moléculas de água neste meteorito - com cerca de 600 partes por milhão, ou seja, dez vezes mais do que noutros meteoritos marcianos conhecidos - faz pensar que estava na superfície de Marte há 2,1 mil milhões de anos.
A água poderia vir de uma fonte vulcânica de um aquífero próximo à superfície, o que faz pensar que uma actividade aquosa persistiu na superfície de Marte durante o início da era Sideriana (Amazoniana). Além disso, o «beleza negra» também pode ser considerado raro devido ao resultado da sua interacção com a atmosfera do planeta vermelho.
«As nossas análises de carbono mostram igualmente que o meteorito sofreu uma segunda transformação na superfície de Marte, que explica a presença de macromoléculas de carbono orgânico», revelou Andrew Steee, do Instituto Canergie (EUA) e co-autor do estudo.
Para Stee, «trata-se do meteorito marciano mais rico geoquimicamente já encontrado, e as análises que foram realizadas provavelmente vão revelar outras surpresas».
Já foi encontrada, até agora, uma centena de meteoritos de origem marciana. Os meteoritos de origem de Marte e da Lua são raros; a maioria provém do cinturão de asteróides, uma região do Sistema Solar situada entre Marte e Júpiter.
Em 2012 foram registados mais de 42 mil meteoritos, um número que aumenta em cerca de 1.500 casos ao ano, segundo dados da Meteoritical Society.
A sonda Curiosity, da Nasa, está desde Agosto do ano passado na cratera Gale, que fica no equador marciano, para determinar se o planeta vermelho foi propício para a vida microbiana.




Um plano bizarro da Segunda Guerra Mundial para criar uma "bomba tsunami" e arquivos militares detalhando avistamentos de OVNIs.

Ray Waru,  autor de "segredos e tesouros" para destacar o material disponível a público nos Arquivos da Nova Zelândia em Wellington - onde quase 100 quilômetros de espaço de prateleira estão repleto de artefatos históricos.

"Foi totalmente esmagadora no início", conta.

"Eu sabia que iria ficar com os casos mais importantes, o Tratado de Waitangi (documento da fundação da Nova Zelândia), a Declaração da Independência, a petição das mulheres sufrágio, e algumas outras coisas.

"Mas uma vez você começar a escavar, uma história e uma leva a outra."
Ray Waru
O sufrágio da petição do Sr. Waru, contém 36.000 assinaturas e foi dramaticamente desfraldada no chão do Parlamento da Nova Zelândia em 1893 por partidários do direito das mulheres ao voto.

Estendendo-se por quase 300 metros, a petição, actualmente em fase de restauração, foi bem sucedida e levou a Nova Zelândia, então uma colônia britânica, para se tornar o primeiro país do mundo a conceder às mulheres o voto final daquele ano.

Juntamente com notáveis ​​documentos históricos, tais como uma carta escrita pelo explorador capitão James Cook antes da sua viagem final, são curiosidades como o "Projeto Selo", ultra-secreto na tentativa de criar uma Máquina do Juízo Final para rivalizar com a bomba nuclear.

O projeto foi lançado em junho de 1944 depois de um oficial da Marinha dos EUA ter notado que as operações de detonação para limpar os recifes de coral em torno de ilhas do Pacífico, por vezes, produziam uma grande onda, levantando a possibilidade de criar uma "bomba tsunami".

Testes de explosivos realizados em águas a norte de Auckland levou os cientistas a concluir que a arma era viável e uma série de 10 explosões maciças marítimas poderia criar um tsunami de 10 metros capaz de inundar uma pequena cidade costeira.

"Foi absolutamente espantoso", conta Sr. Waru.

"Primeiro que alguém venha com a idéia de desenvolver uma arma de destruição em massa com base num tsunami ... e também que a Nova Zelândia parece ter desenvolvido com sucesso para o grau seguinte que poderia ter funcionado.

O projeto foi arquivado no início de 1945, apesar do sucesso dos testes iniciais.

"Se você colocá-lo num filme de James Bond, que seria visto como fantasia, porem era uma coisa real".

Entre as outras esquisitices nos arquivos do Departamento de Defesa são os registros de centenas de avistamentos de OVNIs por membros do público, pessoal militar e pilotos comerciais, a maioria envolvendo luzes em movimento no céu.

Algumas das revelações incluem desenhos de discos voadores, descrições de alienígenas usando "máscaras de faraó".

O encontro mais famoso da Nova Zelândia,  foi realizado por uma equipe de televisão gravado luzes estranhas fora da cidade de Kaikoura Ilha do Sul, em 1978.



Porem observadores os militares concluíram que as luzes podem ser explicadas por fenômenos naturais, como luzes de barcos sendo refletidas por nuvens ou vista incomum do planeta Vênus.